Amor não se faz, sente-se. Amor dá-se. (...) É ficar feliz em sentir a pele, em encaixar as curvas, em respirar perto do pescoço. (...) fazer amor não é um jeito meiguinho e politicamente correcto de se referir ao sexo (...) fazer amor é estar com quem se deseja profundamente do jeito que se gosta; sem moralismos, com risos. Depois, ficar na cama a conversar. Ou a dormir. Ao acordar, ir ao frigorífico trazer água. É pegar em duas toalhas de banho do armário. Perguntar aonde vamos comer depois. Dar um abraço ao caminho do elevador. É entregar-se a viver o dia-o-dia. Sem medo. Com esperança.
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